Já usou uma Colt 1911? Ela já…

E segundo o instrutor de tiro, Wagner Nespoli do Cobracom, o tempero é quente.

Bora conferir a pontaria da Dona Raposa?

 

“Foi uma experiência singular!
Estava eu me preparando psicologicamente para  fazer um curso de tiro no próximo ano, porém fui pega de surpresa durante uma gravação do Batata, no Clube de Tiro Cobracom, em São Paulo.
O fator insegurança que nos circunda e o fato de querer estar preparada para defender meus filhos sob quaisquer circunstâncias, foi o que me motivou a querer aprender técnicas de tiro. Afinal a ideia é a defesa e não posso fazer isso sem conhecimento.
Apesar do nervosismo inicial, pois eu nunca tinha atirado com uma pistola e foi muito legal.  O pessoal de lá é especializado em cursos para mulheres e abordam tanto a teoria (apresentação de armas curtas, legislação penal e específica, regras de segurança, peças e nomenclatura,  balística, conduta preventiva e fundamentos do tiro de defesa)  quanto a prática.
Mas você sabia que o tiro esportivo é considerado uma atividade terapêutica pois envolve processos de controle, reflexão, aprendizado e autoconhecimento, trabalhando com a mente e estimulando a atenção e concentração em todo o instante? E isso não é balela de site armamentista, é real. Naquele momento é você, a arma e o alvo.
Muitos dos meus mitos ficaram na pista. Sai de lá com conhecimento específico e técnico, é claro que somente a prática pode aprimorar, mas agora me sinto mais segura.
E se você, mulher, que já fez um curso de tiro esportivo, conte sua experiência nos comentários”.
D. Raposa

 

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